Quero acender-me numa chama a Maria, pequena como a tremura que sou.
Quero palpitar agora, pequeno seguramente, frémito das asas do anjo que me guarda invadi-me e guiai-me.
Que a densidade dos véus me não tolha e afunde, santos do céu e da terra erguei-me.
No ventre da luz o grito da água clamai, ó vozes dispersas falai e escutai. E no deus que vos diz, a palavra dissipada calai.
Bendito o nome do deus, bendito o seu verbo. Bendito o seu sangue que a todos reúne.
Aqui e agora e para o todo, ámen.
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