2 de fevereiro de 2009

Guarda os nossos actos, todas as nossas vãs palavras, no sangue e na sentença, dá-nos. Não abandones a voz que se perdeu no medo e na cegueira, o acto orgulhoso e a palavra tagarela, envolve-os na tua misericórdia, no silêncio da verdade ensina, ó Deus.

Pela palavra que em tudo troa, pelo olhar que vem de fora, por aquilo em que tudo poisa, assim seja. Que eu renegue a fuga e a desistência agora e para sempre, a destruição abertura seja, ensina-nos a bondade.

Ámen.

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