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Senhor, é hora de silêncio, de profundidade, de meditação.
A semente desceu à terra.
Depois de desprezada pelos homens, atirada à terra, morta que foi, desperta agora e dá início à nova planta.
O caule começa a despontar na terra e brevemente se transformará em árvore imensa, que de um lado ao outro cobrirá com a sua sombra todos os cantos da terra.
De cada ramo nascerão frutos, frutos abundantes, que servirão aos homens de alimento, de vida, da certeza que o alimento desta árvore nunca faltará.
Afadigam-se e encarniçam-se alguns contra ela, dando-lhe golpes de machado, cortes de serras e até com fogo a tentam queimar.
Mas nada conseguem pois esta árvore não se deixa cortar!
As lâminas quebram-se no seu tronco e o fogo não a consegue queimar.
E árvore cresce, embora por vezes pareça que diminui.
É forte, nada a abala. Nada, nem ninguém pode contra ela.
As suas raízes estendem-se por toda a terra, mas estão firmadas no Céu.
Senhor, é hora de silêncio!
Em Igreja, com a Igreja, (esta árvore que és Tu, que Tu nos deste), quedamo-nos em oração, em adoração, na expectante alegria da Tua Ressurreição.
A semente desceu à terra.
Depois de desprezada pelos homens, atirada à terra, morta que foi, desperta agora e dá início à nova planta.
O caule começa a despontar na terra e brevemente se transformará em árvore imensa, que de um lado ao outro cobrirá com a sua sombra todos os cantos da terra.
De cada ramo nascerão frutos, frutos abundantes, que servirão aos homens de alimento, de vida, da certeza que o alimento desta árvore nunca faltará.
Afadigam-se e encarniçam-se alguns contra ela, dando-lhe golpes de machado, cortes de serras e até com fogo a tentam queimar.
Mas nada conseguem pois esta árvore não se deixa cortar!
As lâminas quebram-se no seu tronco e o fogo não a consegue queimar.
E árvore cresce, embora por vezes pareça que diminui.
É forte, nada a abala. Nada, nem ninguém pode contra ela.
As suas raízes estendem-se por toda a terra, mas estão firmadas no Céu.
Senhor, é hora de silêncio!
Em Igreja, com a Igreja, (esta árvore que és Tu, que Tu nos deste), quedamo-nos em oração, em adoração, na expectante alegria da Tua Ressurreição.
Ámen.
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