20 de setembro de 2010

Santos André Kim Taegón, presbítero, Paulo Chóng Hasang e companheiros, mártires

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Memória

No início do século XVII, por iniciativa de alguns leigos, entrou pela primeira vez a fé cristã na Coreia. Assim se formou uma comunidade forte e fervorosa, sem pastores, quase só conduzida por leigos, até ao ano 1836, durante o qual chegaram os primeiros missionários, vindos de França, que entraram furtivamente na região. Nas perseguições dos anos 1839, 1846 e 1866, surgiram desta comunidade 103 santos mártires, entre os quais se distinguem o primeiro presbítero e ardente pastor de almas André Kim Taegon e o insigne apóstolo leigo Paulo Chong Hasang. Os outros são quase todos leigos, homens e mulheres, casados ou não, anciãos, jovens e crianças, que, suportando o martírio, consagraram com o seu glorioso sangue os florescentes primórdios da Igreja coreana.


Hino

Aqui o Baptismo proclama
Sua voz de glória e luz;
Aqui o mistério da Cruz
Vence a espada e vence a chama.

Se Cristo é a minha comida,
Deixai-me ser pão e vinho
No lagar e no moinho
Onde me arrancam a vida.

O amor do reino dos Céus
Me conduza e me conforte,
Pela vida e pela morte,
Buscando o rosto de Deus.

Glória a Deus, Pai de bondade
E a Jesus Cristo Senhor
E ao Espírito de amor,
No tempo e na eternidade.


Oração

Deus, criador e salvador de todos os povos, que, nas terras da Coreia, de modo admirável chamastes à fé católica um povo de adopção filial e o fizestes crescer pelo glorioso testemunho dos santos mártires André, Paulo e seus companheiros, concedei que, a seu exemplo e pela sua intercessão, também nós permaneçamos até à morte fiéis aos vossos mandamentos. Por Nosso Senhor.


Das Laudes de hoje.
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3 comentários:

Izabel - In Memorian disse...

Olá! Tudo bem? Parabéns pelo blog! Gostaria de te convidar para visitar-nos! Publicamos diariamente poesias e artigos educacionais escritos por Izabel S. Grispino. Espero sua visita! Abraços!

Anónimo disse...

Muito bonito. A Igreja Coreana é um caso ímpar de fé e de coragem!

Maria Luiza disse...

Quando comentarista, lembro-me de citá-los, qdo a Igreja fazia memória. E como o anônimo disse, realmente a igreja coreana prossegue pela fé e coragem!