Eu, pecador, me confesso:
De nem sempre saber sorrir,
De nem sempre saber ouvir,
De nem sempre saber compreender e ajudar.
Eu, pecador, me confesso:
Porque não tenho cantado,
como devia, a beleza da vida,
a imensidade do amor de Deus,
o valor da fraternidade,
a importância da justiça e da paz.
Eu, pecador, me confesso:
Porque não tenho sido esperança,
não tenho semeado esperança,
não tenho gritado esperança.
.
De nem sempre saber sorrir,
De nem sempre saber ouvir,
De nem sempre saber compreender e ajudar.
Eu, pecador, me confesso:
Porque não tenho cantado,
como devia, a beleza da vida,
a imensidade do amor de Deus,
o valor da fraternidade,
a importância da justiça e da paz.
Eu, pecador, me confesso:
Porque não tenho sido esperança,
não tenho semeado esperança,
não tenho gritado esperança.
.
D. Manuel Martins
(Bispo emérito de Setúbal)
Retirado da "Síntese"
(Bispo emérito de Setúbal)
Retirado da "Síntese"
2 comentários:
Lindo poema!
Estimo e considero muito o seu autor - D. Manuel Martins -.
Pena ele ter saído de Setúbal!
Não?
Não se importa que o publique no meu blogue?
Obrigada
Bençãos
Este poema é uma oração e como oração é de todos.
Está á vontade para o publicares e obrigado pela visita.
Que Deus te abençoe, Viviana.
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