Se não ressuscitasses, Senhor, seria vã a nossa fé!
Mas porque ressuscitaste, (e na Tua Ressurreição cremos firmemente), é em Ti que reside a nossa confiança, a nossa esperança, porque só Tu és o Caminho, a Verdade e a Vida.
Vigilante, acordas-me, e não me deixas dormir, pões palavras no meu coração, e exaltas o meu sentir.
Um pacifico frenesim,
toma conta de mim, e eu tenho que dar à folha em branco as palavras, que ao coração me vêm.
Repousa agora a terra, calmamente, pois no seu seio, já nasceu a Semente, que há-de morrer, para dar fruto, todo o fruto que a terra possa conter.
Por um momento, os homens aproximam-se... dos homens, num abraço de fraternidade, e até parece que a terra ficou prenhe de felicidade.
Naquele Menino, parece que a paz é duradoura, nascido simples, humilde, na frágil humanidade, deitado na manjedoura, para os homens de boa vontade.
Já nasceu a Semente, que a terra há-de ver morrer, toda envolta na dor, em que se há-de entregar, no mais profundo e puro amor, para depois ressuscitar, para nunca mais morrer.
É nessa Ressurreição, nessa Morte e na Paixão, que se entende este nascer, na paz e no amor, deste Menino adorado, que é Deus Nosso Senhor.
Marinha Grande, 25de Dezembro de 2012 04.50 da madrugada do Dia de Natal. . .
a mansidão
e a humildade, são hoje vistas como fraquezas!
Mas
se não formos mansos e humildes de coração, como podem os outros encontrar em
nós a Tua presença? Como podem os outros encontrar em nós o Teu amor e a Tua
paz?
Ajuda-nos,
Senhor, a imitar-Te na mansidão e na humildade.
agora,
neste mundo que nos deste, somos atacados no mais profundo do nosso crer, com
leis iniquas, contra a vida.
Poucos
são os que levantam a voz, mesmo na Tua Igreja, porque vivemos no comodismo e
no receio.
Só
Tu, Senhor, pelo Espírito Santo nos podes dar forças para construir o Reino de
Deus na Terra, sendo coerentes e perseverantes, dando testemunho da vida e do
amor.