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Senhor,
hoje quero colocar Portugal
nas Tuas mãos.
Precisamos tanto,
mas tanto, Senhor,
de encontrarmos caminho.
Ajuda-nos Senhor.
Amen.
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Nossa Senhora do Rosário de Fátima,
rogai pelos portugueses,
rogai por Portugal.
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30 de janeiro de 2009
26 de janeiro de 2009
Que me interessa o tamanho, Senhor!
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Senhor,
pequenino que sou,
abro o meu coração para Ti.
Tu entras e tomas conta de mim.
Se Te deixo moldares-me
vou ficando maior,
maior na fé,
porque como homem,
sou pequeno
um quase nada.
Molda-me,
como Tu quiseres,
do tamanho que quiseres,
porque a mim só me importa,
ser Teu e apenas Teu,
Senhor.
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Senhor,
pequenino que sou,
abro o meu coração para Ti.
Tu entras e tomas conta de mim.
Se Te deixo moldares-me
vou ficando maior,
maior na fé,
porque como homem,
sou pequeno
um quase nada.
Molda-me,
como Tu quiseres,
do tamanho que quiseres,
porque a mim só me importa,
ser Teu e apenas Teu,
Senhor.
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25 de janeiro de 2009
Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos - 7
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Os cristãos perante o pluralismo religioso
Estarão unidos na tua mão
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Is 25, 6-9 : Foi no Senhor que esperámos
Is 25, 6-9 : Foi no Senhor que esperámos
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Sl 117 (116), 1-2 : Louvai o Senhor, todas as nações
Sl 117 (116), 1-2 : Louvai o Senhor, todas as nações
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Rm 2, 12-16 : Os que puserem em prática a lei serão justificados.
Rm 2, 12-16 : Os que puserem em prática a lei serão justificados.
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Mc 7, 24-30 : Por causa desta palavra, vai, porque o demónio já saiu da tua filha.
Mc 7, 24-30 : Por causa desta palavra, vai, porque o demónio já saiu da tua filha.
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Comentário
Comentário
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Quase todos os dias ouvimos falar das violências que, em várias regiões do mundo, opõem fiéis de diversas religiões. Em contrapartida, a Coreia apresenta-se como um país em que religiões diferentes – budistas, cristãos, confucionistas – conseguem normalmente coexistir em paz.
Num grande hino de louvor, o profeta Isaías anuncia que Deus enxugará todas as lágrimas e preparará um festim para todos os povos e todas as nações! Um dia – diz o profeta – todos os povos da terra glorificarão a Deus e exultarão pois Ele os terá salvo. O Senhor em quem esperámos é o anfitrião do banquete eterno de que fala Isaías na sua acção de graças.
Quando Jesus encontra uma mulher que não é judia e que lhe pede para curar a sua filha, ele responde de maneira surpreendente e começa por recusar ajudá-la. A mulher insiste no mesmo tom que ele: “Mas os cachorrinhos, debaixo da mesa, comem as migalhas do pão dos filhos”. Jesus reconhece a sagacidade desta mulher que compreendeu que a missão de Cristo se dirige aos judeus e aos não-judeus e convida-a a regressar a casa, prometendo-lhe curar a filha.
As Igrejas comprometeram-se em dialogar para promover a unidade dos cristãos. No decorrer dos últimos anos, o diálogo afirmou-se também entre os fiéis de outras religiões, em particular das religiões do “Livro” (Judaísmo e Islão). Trata-se de encontros que não são apenas enriquecedores mas que contribuem para promover o respeito e as boas relações entre uns e outros e para construir a paz nas zonas de conflitos. Se nós, cristãos, nos unirmos no nosso testemunho contra os preconceitos e contra a violência, isso tornar-se-á mais eficaz. E se escutarmos atentamente os nossos irmãos das outras religiões, não poderemos aprender mais sobre a universalidade do amor de Deus e do seu reino?
O diálogo com os outros cristãos não teria de significar uma perda da nossa própria identidade religiosa; pelo contrário, deveríamos alegrar-nos por obedecer à oração de Jesus, “que todos sejam um, como Ele é um com o Pai”. A unidade não se fará de um dia para o outro. Trata-se antes de uma peregrinação que efectuamos com os outros crentes e que nos conduz a um destino comum de amor e de salvação.
Quase todos os dias ouvimos falar das violências que, em várias regiões do mundo, opõem fiéis de diversas religiões. Em contrapartida, a Coreia apresenta-se como um país em que religiões diferentes – budistas, cristãos, confucionistas – conseguem normalmente coexistir em paz.
Num grande hino de louvor, o profeta Isaías anuncia que Deus enxugará todas as lágrimas e preparará um festim para todos os povos e todas as nações! Um dia – diz o profeta – todos os povos da terra glorificarão a Deus e exultarão pois Ele os terá salvo. O Senhor em quem esperámos é o anfitrião do banquete eterno de que fala Isaías na sua acção de graças.
Quando Jesus encontra uma mulher que não é judia e que lhe pede para curar a sua filha, ele responde de maneira surpreendente e começa por recusar ajudá-la. A mulher insiste no mesmo tom que ele: “Mas os cachorrinhos, debaixo da mesa, comem as migalhas do pão dos filhos”. Jesus reconhece a sagacidade desta mulher que compreendeu que a missão de Cristo se dirige aos judeus e aos não-judeus e convida-a a regressar a casa, prometendo-lhe curar a filha.
As Igrejas comprometeram-se em dialogar para promover a unidade dos cristãos. No decorrer dos últimos anos, o diálogo afirmou-se também entre os fiéis de outras religiões, em particular das religiões do “Livro” (Judaísmo e Islão). Trata-se de encontros que não são apenas enriquecedores mas que contribuem para promover o respeito e as boas relações entre uns e outros e para construir a paz nas zonas de conflitos. Se nós, cristãos, nos unirmos no nosso testemunho contra os preconceitos e contra a violência, isso tornar-se-á mais eficaz. E se escutarmos atentamente os nossos irmãos das outras religiões, não poderemos aprender mais sobre a universalidade do amor de Deus e do seu reino?
O diálogo com os outros cristãos não teria de significar uma perda da nossa própria identidade religiosa; pelo contrário, deveríamos alegrar-nos por obedecer à oração de Jesus, “que todos sejam um, como Ele é um com o Pai”. A unidade não se fará de um dia para o outro. Trata-se antes de uma peregrinação que efectuamos com os outros crentes e que nos conduz a um destino comum de amor e de salvação.
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Oração
Oração
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Senhor Deus, nós te agradecemos pela sabedoria que as tuas escrituras nos transmitem. Dá-nos a coragem de abrirmos o coração e o espírito ao nosso próximo, seja ele de outra confissão cristã ou de qualquer outra religião. Concede-nos a graça de ultrapassarmos as barreiras da indiferença, dos preconceitos e do ódio. Reforça a nossa visão dos últimos dias, quando todos os cristãos caminharem juntos para o banquete final e quando todas as lágrimas e todo o desacordo forem vencidos pelo amor. Ámen.
Senhor Deus, nós te agradecemos pela sabedoria que as tuas escrituras nos transmitem. Dá-nos a coragem de abrirmos o coração e o espírito ao nosso próximo, seja ele de outra confissão cristã ou de qualquer outra religião. Concede-nos a graça de ultrapassarmos as barreiras da indiferença, dos preconceitos e do ódio. Reforça a nossa visão dos últimos dias, quando todos os cristãos caminharem juntos para o banquete final e quando todas as lágrimas e todo o desacordo forem vencidos pelo amor. Ámen.
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(Fonte: Evangelho Quotidiano)
24 de janeiro de 2009
Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos - 6
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Os cristãos diante da doença e do sofrimento
2 Rs 20, 1-6: Ah, Senhor, digna-te lembrares de mim
2 Rs 20, 1-6: Ah, Senhor, digna-te lembrares de mim
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Sl 22 (21), 1-11: Por que me abandonaste?
Sl 22 (21), 1-11: Por que me abandonaste?
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Tg 5, 13-15: A oração com fé salvará o enfermo
Tg 5, 13-15: A oração com fé salvará o enfermo
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Mc 10, 46-52: Que queres que eu te faça?
Mc 10, 46-52: Que queres que eu te faça?
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Comentário
Quantas vezes Jesus encontrou os doentes e quis curá-los! Todas as nossas Igrejas, ainda que divididas, têm uma clara consciência da compaixão do Senhor pelos que sofrem. No que toca às doenças, os cristãos sempre procuraram seguir o exemplo do Mestre, cuidando dos enfermos, construindo hospitais e dispensários, não se preocupando apenas com “a alma”, mas também dos corpos dos pequeninos de Deus.
Contudo, isto nem sempre é tão evidente. As pessoas saudáveis tendem a considerar a saúde como uma conquista sua, e esquecem aqueles que não podem participar plenamente da comunidade por causa da sua enfermidade ou limitação. Quanto aos enfermos, muitos deles sentem-se esquecidos por Deus; distantes da sua presença, da sua graça e da sua força salvadora.
A profunda fé de Ezequias sustenta-o na doença. Nos momentos de dor, ele encontra os termos certos para recordar a Deus a sua promessa misericordiosa. Sim, aqueles que sofrem às vezes tomam da Bíblia as palavras inspiradoras para clamar por suas dores e confrontar o desígnio de Deus: “Por que me abandonaste?” Se a nossa relação com Deus é sincera, profunda, e se diz com palavras de fé e reconhecimento, ela poderá também expressar na oração a nossa aflição, a nossa dor e até mesmo a nossa ira, quando esta última for necessária.
Os doentes não são apenas objeto de cuidados. Ao contrário, são sujeitos de viva experiência de fé, como descobriram os discípulos de Jesus certa vez – no relato que lemos no Evangelho de Marcos. Aconteceu que os discípulos queriam fazer seu próprio caminho ao seguir Jesus, ignorando o homem doente marginalizado pela multidão. Quando Jesus os interpela, ele desvia-os de seus objetivos individualistas. Connosco pode acontecer algo parecido: estamos dispostos a cuidar dos doentes, desde que eles não reclamem e nos perturbem. Hoje, frequentemente, são os doentes dos países pobres que gritam para nós pedindo medicamentos; isto que nos leva a refletir sobre a concessão de patentes e do lucro. Os discípulos que antes queriam impedir o cego de se aproximar de Jesus são interpelados pelo mesmo Jesus a levar-lhe a sua mensagem de cura; uma mensagem de amor que soa completamente nova: “Coragem! Levanta-te, ele chama por ti”.
Somente quando os discípulos conduzem o doente até Jesus é que eles finalmente entendem o que quer o Senhor: dedicar o tempo para se encontrar com o doente, para lhe falar e ouvir, perguntando-lhe o que deseja e do que necessita. Uma comunidade de reconciliação só pode florescer quando os enfermos experimentam a presença de Deus nas suas relações com os irmãos e as irmãs em Cristo.
Comentário
Quantas vezes Jesus encontrou os doentes e quis curá-los! Todas as nossas Igrejas, ainda que divididas, têm uma clara consciência da compaixão do Senhor pelos que sofrem. No que toca às doenças, os cristãos sempre procuraram seguir o exemplo do Mestre, cuidando dos enfermos, construindo hospitais e dispensários, não se preocupando apenas com “a alma”, mas também dos corpos dos pequeninos de Deus.
Contudo, isto nem sempre é tão evidente. As pessoas saudáveis tendem a considerar a saúde como uma conquista sua, e esquecem aqueles que não podem participar plenamente da comunidade por causa da sua enfermidade ou limitação. Quanto aos enfermos, muitos deles sentem-se esquecidos por Deus; distantes da sua presença, da sua graça e da sua força salvadora.
A profunda fé de Ezequias sustenta-o na doença. Nos momentos de dor, ele encontra os termos certos para recordar a Deus a sua promessa misericordiosa. Sim, aqueles que sofrem às vezes tomam da Bíblia as palavras inspiradoras para clamar por suas dores e confrontar o desígnio de Deus: “Por que me abandonaste?” Se a nossa relação com Deus é sincera, profunda, e se diz com palavras de fé e reconhecimento, ela poderá também expressar na oração a nossa aflição, a nossa dor e até mesmo a nossa ira, quando esta última for necessária.
Os doentes não são apenas objeto de cuidados. Ao contrário, são sujeitos de viva experiência de fé, como descobriram os discípulos de Jesus certa vez – no relato que lemos no Evangelho de Marcos. Aconteceu que os discípulos queriam fazer seu próprio caminho ao seguir Jesus, ignorando o homem doente marginalizado pela multidão. Quando Jesus os interpela, ele desvia-os de seus objetivos individualistas. Connosco pode acontecer algo parecido: estamos dispostos a cuidar dos doentes, desde que eles não reclamem e nos perturbem. Hoje, frequentemente, são os doentes dos países pobres que gritam para nós pedindo medicamentos; isto que nos leva a refletir sobre a concessão de patentes e do lucro. Os discípulos que antes queriam impedir o cego de se aproximar de Jesus são interpelados pelo mesmo Jesus a levar-lhe a sua mensagem de cura; uma mensagem de amor que soa completamente nova: “Coragem! Levanta-te, ele chama por ti”.
Somente quando os discípulos conduzem o doente até Jesus é que eles finalmente entendem o que quer o Senhor: dedicar o tempo para se encontrar com o doente, para lhe falar e ouvir, perguntando-lhe o que deseja e do que necessita. Uma comunidade de reconciliação só pode florescer quando os enfermos experimentam a presença de Deus nas suas relações com os irmãos e as irmãs em Cristo.
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Oração
Senhor, escuta o teu povo quando este grita por ti, aflito pela doença e pela dor. Que aqueles que são saudáveis se façam dom pelo bem-estar dos outros; que eles possam servir os que sofrem com coração generoso e mãos abertas. Senhor, dá-nos viver na tua graça e pela tua providência, tornando-nos uma comunidade de reconciliação onde todos te louvem unidos. Amém.
Oração
Senhor, escuta o teu povo quando este grita por ti, aflito pela doença e pela dor. Que aqueles que são saudáveis se façam dom pelo bem-estar dos outros; que eles possam servir os que sofrem com coração generoso e mãos abertas. Senhor, dá-nos viver na tua graça e pela tua providência, tornando-nos uma comunidade de reconciliação onde todos te louvem unidos. Amém.
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(Fonte: Evangelho Quotidiano)
23 de janeiro de 2009
Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos - 5
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Os cristãos diante das discriminações e dos preconceitos sociais
Is 58, 6-12: Não te esquives daquele que é tua própria carne
Is 58, 6-12: Não te esquives daquele que é tua própria carne
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Sl 133: Que prazer encontrar-se entre irmãos
Sl 133: Que prazer encontrar-se entre irmãos
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Gl 3, 26-29: Todos vós sois um só em Cristo
Gl 3, 26-29: Todos vós sois um só em Cristo
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Lc 18, 9-14: A estes, convencidos de serem justos
Lc 18, 9-14: A estes, convencidos de serem justos
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Comentário
Comentário
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No início do mundo, os seres humanos criados à imagem de Deus constituíam uma só humanidade “unidos em tua mão”.
No entanto, o pecado interferiu no coração do homem... Desde então, não cessamos de construir categorias discriminatórias. Neste mundo, muitas escolhas são feitas com base na raça ou etnia; há casos em que a identidade sexual ou o simples facto de ser homem ou mulher alimenta os preconceitos; em outros lugares, ainda, o obstáculo é a religião, usada como feitora de exclusão. Todas estas discriminações são desumanas. Elas são fontes de conflito e de grande sofrimento.
No seu ministério terrestre, Jesus mostrou-se particularmente sensível à humanidade comum, a todos os homens e mulheres. Ele denunciou sem cessar as discriminações de toda espécie e as vantagens que alguns podiam tirar disso. Jesus mostra que nem sempre os “justos” são aqueles que parecem sê-lo, e alerta que o desprezo não tem lugar no coração dos verdadeiros crentes.
Como os benefícios do óleo precioso ou do orvalho do Hermon, o Salmo 133 canta a felicidade da vida fraternalmente partilhada. Quão prazeroso e alegre é viver juntos como irmãos e irmãs: é esta a graça que saboreamos no fundo do coração em nossos encontros ecuménicos, quando renunciamos às discriminações confessionais.
Restaurar a unidade da família humana é missão comum de todos os cristãos. Importa agirmos unidos contra toda sorte de discriminação. Esta é a esperança que partilhamos: não há judeu, nem grego; nem escravo, nem livre; nem homem, nem mulher, pois todos somos “um” em Cristo Jesus.
No início do mundo, os seres humanos criados à imagem de Deus constituíam uma só humanidade “unidos em tua mão”.
No entanto, o pecado interferiu no coração do homem... Desde então, não cessamos de construir categorias discriminatórias. Neste mundo, muitas escolhas são feitas com base na raça ou etnia; há casos em que a identidade sexual ou o simples facto de ser homem ou mulher alimenta os preconceitos; em outros lugares, ainda, o obstáculo é a religião, usada como feitora de exclusão. Todas estas discriminações são desumanas. Elas são fontes de conflito e de grande sofrimento.
No seu ministério terrestre, Jesus mostrou-se particularmente sensível à humanidade comum, a todos os homens e mulheres. Ele denunciou sem cessar as discriminações de toda espécie e as vantagens que alguns podiam tirar disso. Jesus mostra que nem sempre os “justos” são aqueles que parecem sê-lo, e alerta que o desprezo não tem lugar no coração dos verdadeiros crentes.
Como os benefícios do óleo precioso ou do orvalho do Hermon, o Salmo 133 canta a felicidade da vida fraternalmente partilhada. Quão prazeroso e alegre é viver juntos como irmãos e irmãs: é esta a graça que saboreamos no fundo do coração em nossos encontros ecuménicos, quando renunciamos às discriminações confessionais.
Restaurar a unidade da família humana é missão comum de todos os cristãos. Importa agirmos unidos contra toda sorte de discriminação. Esta é a esperança que partilhamos: não há judeu, nem grego; nem escravo, nem livre; nem homem, nem mulher, pois todos somos “um” em Cristo Jesus.
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Oração
Oração
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Senhor, faz-nos perceber as discriminações e exclusões que marcam a nossa sociedade. Conduz o nosso olhar e ajuda-nos a reconhecer os preconceitos que habitam em nós. Ensina-nos a expulsar todo desprezo de nosso coração, para apreciarmos a alegria de viver jutos em unidade. Amém.
Senhor, faz-nos perceber as discriminações e exclusões que marcam a nossa sociedade. Conduz o nosso olhar e ajuda-nos a reconhecer os preconceitos que habitam em nós. Ensina-nos a expulsar todo desprezo de nosso coração, para apreciarmos a alegria de viver jutos em unidade. Amém.
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(Fonte : Evangelho Quotidiano)
22 de janeiro de 2009
Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos - 4
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Os cristãos diante da crise ecológica
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Gn 1, 31-2,3: Deus viu tudo o que havia feito; e eis que era muito bom
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Sl 148, 1-5: Pois ele ordenou, e foram criados
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Rm 8, 18-23: A criação libertada do poder do nada
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Mt 13, 31-32: A menor de todas as sementes
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Comentário
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Deus criou o nosso mundo com sabedoria e amor; quando terminou a obra da criação, viu que tudo era bom. Mas hoje, o mundo enfrenta uma grave crise ecológica. A nossa Terra sofre com o aquecimento climático, devido ao nosso consumo excessivo de energia. A superfície das florestas sobre o Planeta diminuiu 50% nos últimos quarenta anos, enquanto cresce sempre mais a desertificação. Os coreanos, que gostam muito de peixe preocupam-se: são três quartos dos habitantes do mar que desaparecem por dia. Cada dia, são mais de cem espécies vivas que se extinguem! Esta perda de biodiversidade é uma ameaça para a própria humanidade. Com o apóstolo Paulo, nós podemos afirmar: "A criação foi libertada do poder do nada; ela geme, como nas dores do parto".
Não cubramos o rosto! Nós humanos carregamos uma grande responsabilidade nesta destruição do meio-ambiente. A ganância atrai a sombra da morte sobre o conjunto da criação.
Juntos, nós, os cristãos, devemos envolver-nos eficazmente na salvaguarda da criação. Esta imensa tarefa não permite que nós, batizados, trabalhemos sozinhos. Precisamos de conjugar os nossos esforços: atuando juntos, ser-nos-á possível proteger a obra do Criador.
No Evangelho, observamos o lugar central que os elementos da natureza ocupam nas parábolas e no ensino de Jesus. Ele valoriza até mesmo a menor de todas as sementes: o grãozinho de mostarda. Cristo manifesta grande consideração pelas criaturas. Com base na visão bíblica da Criação, nós cristãos podemos oferecer uma contribuição conjunta à reflexão e ação hodiernas pelo futuro do planeta.
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Oração
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Deus Criador, formaste o mundo pela tua Palavra e viste que tudo era bom. Mas hoje nós realizamos obras de morte e provocamos irremediavelmente a depredação do meio-ambiente. Dá-nos o arrependimento de nossas ganâncias; ensina-nos a cuidar das tuas criaturas. Juntos, nós queremos proteger a criação. Amém.
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(Fonte : Evangelho Quotidiano)
Os cristãos diante da crise ecológica
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Gn 1, 31-2,3: Deus viu tudo o que havia feito; e eis que era muito bom
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Sl 148, 1-5: Pois ele ordenou, e foram criados
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Rm 8, 18-23: A criação libertada do poder do nada
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Mt 13, 31-32: A menor de todas as sementes
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Comentário
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Deus criou o nosso mundo com sabedoria e amor; quando terminou a obra da criação, viu que tudo era bom. Mas hoje, o mundo enfrenta uma grave crise ecológica. A nossa Terra sofre com o aquecimento climático, devido ao nosso consumo excessivo de energia. A superfície das florestas sobre o Planeta diminuiu 50% nos últimos quarenta anos, enquanto cresce sempre mais a desertificação. Os coreanos, que gostam muito de peixe preocupam-se: são três quartos dos habitantes do mar que desaparecem por dia. Cada dia, são mais de cem espécies vivas que se extinguem! Esta perda de biodiversidade é uma ameaça para a própria humanidade. Com o apóstolo Paulo, nós podemos afirmar: "A criação foi libertada do poder do nada; ela geme, como nas dores do parto".
Não cubramos o rosto! Nós humanos carregamos uma grande responsabilidade nesta destruição do meio-ambiente. A ganância atrai a sombra da morte sobre o conjunto da criação.
Juntos, nós, os cristãos, devemos envolver-nos eficazmente na salvaguarda da criação. Esta imensa tarefa não permite que nós, batizados, trabalhemos sozinhos. Precisamos de conjugar os nossos esforços: atuando juntos, ser-nos-á possível proteger a obra do Criador.
No Evangelho, observamos o lugar central que os elementos da natureza ocupam nas parábolas e no ensino de Jesus. Ele valoriza até mesmo a menor de todas as sementes: o grãozinho de mostarda. Cristo manifesta grande consideração pelas criaturas. Com base na visão bíblica da Criação, nós cristãos podemos oferecer uma contribuição conjunta à reflexão e ação hodiernas pelo futuro do planeta.
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Oração
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Deus Criador, formaste o mundo pela tua Palavra e viste que tudo era bom. Mas hoje nós realizamos obras de morte e provocamos irremediavelmente a depredação do meio-ambiente. Dá-nos o arrependimento de nossas ganâncias; ensina-nos a cuidar das tuas criaturas. Juntos, nós queremos proteger a criação. Amém.
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(Fonte : Evangelho Quotidiano)
21 de janeiro de 2009
Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos - 3
Os cristãos diante da injustiça económica e da pobreza
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Lv 25, 8-14: O jubileu como libertação
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Sl 146 (145): O Senhor faz justiça aos oprimidos
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1Tm 6, 9-10: O amor ao dinheiro, raiz de todos os males
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Lc 4, 16-21: Jesus e o jubileu como libertação
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Comentário
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Nós pedimos que o Reino de Deus venha; estamos desejosos de um mundo em que as pessoas, principalmente os mais pobres, não morram prematuramente. Todavia, a ordem económica do mundo atual agrava a situação dos pobres e acentua as desigualdades sociais.
A comunidade mundial, hoje, confronta-se com a precarização crescente do trabalho humano e suas consequências. A idolatria do mercado e o amor ao dinheiro, conforme a 1ª Carta a Timóteo, surgem logo como “a raiz de todos os males”.
O que é que as Igrejas Cristãs podem e devem fazer neste contexto? Voltemo-nos juntos para o tema bíblico do jubileu, que Jesus evoca para explicar seu ministério.
Conforme o que é proposto em Levítico 25, no Jubileu anunciava-se: os emigrados económicos poderiam retornar para a sua propriedade ao lado da sua família; se alguém tivesse perdido todos os seus bens, podia também viver com o povo como residente estrangeiro; não se podia emprestar dinheiro com o interesse de cobrar juros; não se oferecia alimento para se tirar proveito.
O Jubileu implicava uma ética comunitária: a libertação dos escravos e o seu retorno para suas casas, a restauração dos direitos territoriais, o perdão das dívidas. Para quem foi vítima das estruturas sociais injustas, o Jubileu significava o restabelecimento do direito e a restituição dos seus meios de existência.
O ponto-de-chegada de um mundo que considera que “ter mais dinheiro” é o valor e o alvo absoluto da vida, só poderá ser a morte. Enquanto Igreja, ao contrário, nós somos chamados a viver no espírito do Jubileu e, a exemplo de Cristo, anunciar juntos esta boa nova. Tendo experimentado a cura de sua própria divisão, os cristãos tornar-se-iam mais sensíveis às outras divisões, promovendo a cura da humanidade e toda a criação.
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Oração
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Deus de Justiça, no nosso mundo há lugares em que transborda comida; mas outros em que não se tem o bastante, com uma legião de doentes e famintos.
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Deus da Paz, no nosso mundo há pessoas que tiram proveito da violência e da guerra, enquanto outros, por causa da guerra e da violência, são obrigados a abandonar os seus lares e encontrar refúgio em terra estranha.
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Deus de Compaixão, permite-nos compreender que não podemos viver apenas do dinheiro, mas que necessitamos da tua Palavra. Ajuda-nos a compreender que não podemos chegar à vida e à prosperidade verdadeira senão amando a Ti, na obediência à tua vontade e aos teus ensinamentos.
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Nós te pedimos em nome de Jesus Cristo, nosso Senhor. Amen.
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(Fonte: Evangelho Quotidiano)
19 de janeiro de 2009
Baptismo
Dá-nos mais água, menos aquário e tudo oceano. Dá-nos no regaço desmedido do teu seio, a diferença abismal no nosso. Dá-nos o coração das trevas, para que saibamos. Dá-nos os rios subterrâneos, e as raízes que ardem sem se consumirem. Dá-nos as estrelas do pó e da poeira, o murmúrio das correntes e marés, os afogamentos e afundamentos, dilúvios, secas e canículas, a fome. Dá-nos o fim do mar, o horizonte deflagrado, o silêncio. Dá-nos a palavra. Guarda-nos, nosso Deus, retém o esquecimento. Dá-nos a voz do tempo e o que a sustém. Dá-nos a densidade, a leveza na infinidade, dá-nos a dança dos vivos e dos mortos. Dá-nos a voz que emudece sem calar.
Ó Deus, ensina-nos a ser, ensina-nos a dar, tudo.
Ámen.
Ó Deus, ensina-nos a ser, ensina-nos a dar, tudo.
Ámen.
16 de janeiro de 2009
Evangelho de hoje
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Dias depois, tendo Jesus voltado a Cafarnaúm, ouviu-se dizer que estava em casa.
Juntou-se tanta gente que nem mesmo à volta da porta havia lugar, e anunciava-lhes a Palavra. Vieram, então, trazer-lhe um paralítico, transportado por quatro homens.
Como não podiam aproximar-se por causa da multidão, descobriram o tecto no sítio onde Ele estava, fizeram uma abertura e desceram o catre em que jazia o paralítico.
Vendo Jesus a fé daqueles homens, disse ao paralítico: «Filho, os teus pecados estão perdoados.» Ora estavam lá sentados alguns doutores da Lei que discorriam em seus corações: «Porque fala este assim? Blasfema! Quem pode perdoar pecados senão Deus?»
Jesus percebeu logo, em seu íntimo, que eles assim discorriam; e disse-lhes: «Porque discorreis assim em vossos corações? Que é mais fácil? Dizer ao paralítico: ‘Os teus pecados estão perdoados’, ou dizer: ‘Levanta-te, pega no teu catre e anda’?
Pois bem, para que saibais que o Filho do Homem tem na terra poder para perdoar os pecados, Eu te ordeno disse ao paralítico: levanta-te, pega no teu catre e vai para tua casa.»
Ele levantou-se e, pegando logo no catre, saiu à vista de todos, de modo que todos se maravilhavam e glorificavam a Deus, dizendo: «Nunca vimos coisa assim!» Mc 2,1-12
Obrigado Senhor,
porque queres precisar de cada um
para chegares a todos.
Obrigado Senhor,
porque nos chamas,
como àqueles quatro homens,
a intercedermos por aqueles que mais precisam,
a levarmos os que andam afastados,
ao encontro contigo,
a sermos perseverantes nesta missão,
vencendo as dificuldades do caminho.
Obrigado Senhor,
porque tocas as vidas
daqueles que vão ao Teu encontro.
Louvado sejas Senhor Jesus Cristo,
pelo Teu infinito perdão,
pelo Teu eterno amor.
Amen.Obrigado Senhor,
porque queres precisar de cada um
para chegares a todos.
Obrigado Senhor,
porque nos chamas,
como àqueles quatro homens,
a intercedermos por aqueles que mais precisam,
a levarmos os que andam afastados,
ao encontro contigo,
a sermos perseverantes nesta missão,
vencendo as dificuldades do caminho.
Obrigado Senhor,
porque tocas as vidas
daqueles que vão ao Teu encontro.
Louvado sejas Senhor Jesus Cristo,
pelo Teu infinito perdão,
pelo Teu eterno amor.
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13 de janeiro de 2009
Evangelho de hoje
Entraram em Cafarnaúm. Chegado o sábado, veio à sinagoga e começou a ensinar.
E maravilhavam-se com o seu ensinamento, pois os ensinava como quem tem autoridade e não como os doutores da Lei.
Na sinagoga deles encontrava-se um homem com um espírito maligno, que começou a gritar: «Que tens a ver connosco, Jesus de Nazaré? Vieste para nos arruinar? Sei quem Tu és: o Santo de Deus.»
Jesus repreendeu-o, dizendo: «Cala-te e sai desse homem.»
Então, o espírito maligno, depois de o sacudir com força, saiu dele dando um grande grito.
Tão assombrados ficaram que perguntavam uns aos outros: «Que é isto? Eis um novo ensinamento, e feito com tal autoridade que até manda aos espíritos malignos e eles obedecem-lhe!»
E a sua fama logo se espalhou por toda a parte, em toda a região da Galileia. Mc 1,21-28
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Louvado sejas Senhor,
porque Tu nos queres para Ti.
Somos pertença Tua,
e Tu tudo fazes para que não nos percamos nas tentações,
nas armadilhas do inimigo.
Senhor,
Tu estás sempre connosco,
e se Te abrirmos os nossos corações,
as nossas vidas,
fazes morada em nós,
e proteges-nos do mal.
Louvado sejas Senhor,
pelo Teu infinito amor.
Em Ti, Senhor,
confiamos e esperamos,
repousamos e descansamos.
Amen.
.
.
12 de janeiro de 2009
9 de janeiro de 2009
Ano Novo
Dai-nos, Senhor, olhos para ver,
um coração para ajudar e fôlego.
E pedindo-te olhos para ver,
suplicamos que nos dês os Teus olhos para ver o mundo,
os homens e a sua história como Tu os vês.
E a nossa própria história.
Concede-nos que correspondamos ao Teu pensamento,
dia após dia e hora após hora.
Faz-nos tornar, pouco a pouco, naquilo para que nos criaste;
faz-nos adoptar a Teu ponto de vista, a Tua própria óptica.
Torna-nos dóceis à Tua Palavra que ilumina
e transforma qualquer vida.
Dá-nos um coração para amar,
um coração de carne e não de pedra,
para amarmos a Deus e aos homens e mulheres.
Dá-nos o Teu próprio coração,
para amarmos de verdade,
esquecendo-nos de nós próprios.
Temos necessidade de que nos enxertes o Teu coração
no lugar do nosso, que bate tão mal quando se trata dos outros.
Que sejas Tu, Senhor,
quem ama através de nós.
Dá-nos o Teu coração para amarmos o nosso Pai,
dá-nos o Teu coração para amarmos Maria, nossa Mãe.
Dá-nos o Teu coração para amarmos os Teus irmãos,
que são também os nossos.
E dá-nos fôlego,
para não nos sentirmos sufocados a meio do caminho,
para nos ajudar a avançar para o dia de amanhã,
sem olhar para trás nem poupar esforços.
Fôlego para podermos fazer face
a tudo o que os homens - e Tu, portanto - esperam de nós.
Fôlego para termos uma esperança nova,
como se a vida começasse esta própria manhã,
para esperarmos contra ventos e marés
por causa da Tua presença e da Tua promessa.
Levando em nós todas as esperanças dos homens,
mas também os seus sofrimentos.
Dá-nos fôlego, ou antes, o Teu fôlego:
Aquele que nos enviaste da parte do Pai,
o teu Espírito, o Espírito que sopra onde quer.
Senhor, preciso dos Teus olhos,
dá-me uma fé viva.
Preciso do Teu coração,
dá-me uma caridade a toda a prova.
Preciso do Teu Fôlego,
dá-me a Tua esperança, para mim e para a Tua Igreja.
Para que a Igreja de hoje
seja um testemunho para o mundo
e que este reconheça os cristãos
pelo seu olhar luminoso e sereno,
pelo calor do seu coração
e por esse sentimento indefectível que emerge
da nascente escondida e inalterável
da sua alegre esperança.
Dá-nos olhos límpidos, um coração novo, um fôlego vigoroso
para caminharmos com o Senhor ao longo dos dias
e do ano que agora começa.
Oração de Ano Novo
Cardeal Suenens
um coração para ajudar e fôlego.
E pedindo-te olhos para ver,
suplicamos que nos dês os Teus olhos para ver o mundo,
os homens e a sua história como Tu os vês.
E a nossa própria história.
Concede-nos que correspondamos ao Teu pensamento,
dia após dia e hora após hora.
Faz-nos tornar, pouco a pouco, naquilo para que nos criaste;
faz-nos adoptar a Teu ponto de vista, a Tua própria óptica.
Torna-nos dóceis à Tua Palavra que ilumina
e transforma qualquer vida.
Dá-nos um coração para amar,
um coração de carne e não de pedra,
para amarmos a Deus e aos homens e mulheres.
Dá-nos o Teu próprio coração,
para amarmos de verdade,
esquecendo-nos de nós próprios.
Temos necessidade de que nos enxertes o Teu coração
no lugar do nosso, que bate tão mal quando se trata dos outros.
Que sejas Tu, Senhor,
quem ama através de nós.
Dá-nos o Teu coração para amarmos o nosso Pai,
dá-nos o Teu coração para amarmos Maria, nossa Mãe.
Dá-nos o Teu coração para amarmos os Teus irmãos,
que são também os nossos.
E dá-nos fôlego,
para não nos sentirmos sufocados a meio do caminho,
para nos ajudar a avançar para o dia de amanhã,
sem olhar para trás nem poupar esforços.
Fôlego para podermos fazer face
a tudo o que os homens - e Tu, portanto - esperam de nós.
Fôlego para termos uma esperança nova,
como se a vida começasse esta própria manhã,
para esperarmos contra ventos e marés
por causa da Tua presença e da Tua promessa.
Levando em nós todas as esperanças dos homens,
mas também os seus sofrimentos.
Dá-nos fôlego, ou antes, o Teu fôlego:
Aquele que nos enviaste da parte do Pai,
o teu Espírito, o Espírito que sopra onde quer.
Senhor, preciso dos Teus olhos,
dá-me uma fé viva.
Preciso do Teu coração,
dá-me uma caridade a toda a prova.
Preciso do Teu Fôlego,
dá-me a Tua esperança, para mim e para a Tua Igreja.
Para que a Igreja de hoje
seja um testemunho para o mundo
e que este reconheça os cristãos
pelo seu olhar luminoso e sereno,
pelo calor do seu coração
e por esse sentimento indefectível que emerge
da nascente escondida e inalterável
da sua alegre esperança.
Dá-nos olhos límpidos, um coração novo, um fôlego vigoroso
para caminharmos com o Senhor ao longo dos dias
e do ano que agora começa.
Oração de Ano Novo
Cardeal Suenens
7 de janeiro de 2009
Graças, Senhor
Hoje, Senhor, quero dar-Te graças
por esta minha irmã em Cristo
que tanto trabalha para manter este espaço de oração acolhedor
e sempre renovado.
Abençoa-a, Senhor,
e a todas aquelas e aqueles que aqui vêm orar,
em silêncio,
ou colocando as suas orações,
e os seus pedidos.
Louvado sejas Senhor,
pelo teu infinito amor,
e pelo dom da oração.
Amen.
por esta minha irmã em Cristo
que tanto trabalha para manter este espaço de oração acolhedor
e sempre renovado.
Abençoa-a, Senhor,
e a todas aquelas e aqueles que aqui vêm orar,
em silêncio,
ou colocando as suas orações,
e os seus pedidos.
Louvado sejas Senhor,
pelo teu infinito amor,
e pelo dom da oração.
Amen.
4 de janeiro de 2009
EPIFANIA DO SENHOR
Pai Santo, que neste dia revelastes ao mundo o vosso Filho Unigénito, Jesus Cristo Nosso Senhor,
fazei que Ele seja presença constante do vosso amor nos corações dos homens, para que, acreditando por Sua Revelação que somos filhos de Deus, nos amemos uns aos outros, e como irmãos caminhemos o caminho da paz e da salvação. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
1 de janeiro de 2009
SANTA MARIA MÃE DE DEUS
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